Um nome, um plano e uma conquista....

Um nome, Antonio Gramsci, um homem que nunca esteve em nosso país. Um italiano que sentiu o frio de uma cela de mais um dos celerados auto proclamados salvadores, Benito Amilcare Andrea Mussolini. Preso em seu cárcere, Gramsci teve muito tempo para usar sua energia para a criação de sua vida. Suas idéias iriam se tornar um método eficaz de conquista para o proletariado(sic). Teve 11 longos anos para registrar em um papel seus pensamentos, que com certeza carregados de rancor. Comunista convicto, Gramsci nunca desistiu de seus ideiais. Inspirado por Lenin, ao qual atribuiria algumas de suas idéias, talvez em uma tentativa de valorizar mais as suas próprias. Com certeza ele nunca teria criado suas idéias se estivesse na profusão das ruas.


Um plano, conquistar de dentro para fora. O estratagema de Gramsci invertia a o modus operandi de Lenin. Ao invés de conquistar pelas armas, conquistaria pela mente, insinuando-se lentamente para dentro da alma de cada cidadão incalto que recebe docemente as informações e com o passar do tempo elas se tornam verdades absolutas dentro de você." A revolução gramsciana está para a revolução leninista assim como a sedução está para o estupro"(Olavo de Carvalho). A distinção entre poder e hegemonia. Apenas um adendo, o que é Hegemonia? Simples, a dominação completa de uma classe social por meio da equalização de ideiais. Toda oposição desaparece gradativamente, substituída por um conjunto de idéias introduzidas em uma determinada classe ou povo inteiro. Quando todos pensam uníssonos, ai está a hegemonia. Um método de combate terrível, porque destitui o indivíduo de sua própria liberdade de pensar. Com um único fim, chegar a implantar o regime monstruoso do COMUNISMO/SOCIALISMO. Que detalhe, jamais funcionou em parte alguma do globo. Deixou apenas dor, morte e injustiça onde que fosse implantado, seja pela força das armas ou das idéias.


Uma conquista, infiltrados em todos os setores de nossa sociedade, escolas com professores comprometidos com esse regime, na televisão que se vende para quem paga mais, nos sistemas de diversão, difundindo idéias predefinidas por esse meio. Todos os setores atingidos, lenta e inexoravelmente. A famosa "direita" de nosso país esta ocupada demais contando seus dólares para perceber que já é tarde para reagir. Valores sendo invertidos. Onde um crime contra o estado esta em maior cota de punição do que um crime contra a vida! Todos ficam em revolta total quando descobrem um corrupto qualquer, mas reagem de maneira indiferente a um assassinato. A própria mídia brasileira, cúmplice dessa situação, supervaloriza o crime contra o estado em detrimento ao crime contra a vida! Os partidos moralmente comprometidos da suposta "esquerda", estão sempre em ascensão devido a inépcia dos governantes em realizar seu trabalho. Governar para o povo e pelo povo. Qual o crime de ser de esquerda? Apenas defender a chegada ao poder de um sistema brutal, onde o indivíduo não existe. Nosso famoso PT é gramcista desde muito. Mas somente quem comanda sabe disso, o comandados não precisam pensar, não faz parte do plano. Poucos conhecem esse sistema de conquista. A maioria dos atoleimados que professam esse regime nas ruas, não sabem nem porque estão respirando. Vimos nos últimos anos a inversão de valores prevista, a difusão de mentiras como se fossem verdades eternas, vimos um presidente que defende agora tudo o que repudiava antes de subir ao poder. Temos uma oposição que na realidade não se opõe a nada. Cúmplice do estado atual de coisas. Nossos pequeninos já estão contaminados com a ideologia asquerosa, os adolescentes confirmam a situação de ideologia perdida, de vidas perdidas. A violência galopa, a ignorância prospera, nossa arte reduziu-se a um monte de lixo indecente, a música transmite o qual baixo é o valor da vida. A censura já atua a anos, tornando público apenas o que o estado deseja. Se incomoda não pode existir. Apenas a internet resiste fragilmente a isso. Como mudar agora este estado de coisas? realmente difícil. Mas difundir o máximo possível a idéia de resistência, nunca se deixar levar pelas notícias mentirosas do estado, ou dos comparsas desse regime maldito. Duvidar de tudo que seja servido por eles...Nosso país recebeu esse castigo porque os intelectuais que deveriam resistir a essa onda repugnante de vassalismo, curvaram-se como títeres, seduzidos por esse sistema de coisas. Pregam o controle, defendem o crime, dobram o os joelhos em adoração a esse pústulas como se fossem deuses. Não temos nenhuma arma contra isso exceto nossa própria razão.




Saiba mais : Olavo de Carvalhos
 Laurana Lajolo, Antonio Gramsci. Uma Vida, trad. Carlos Nelson Coutinho, São Paulo, Brasiliense, 1982
Eric Hoffer, The Ordeal of Change, London, Sidgwick & Jackson, 1952; trad. brasileira de Sylvia Jatobá, O Intelectual e as Massas, Rio, Lidador, 1969, pp. 16 ss..






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