Dividir e Conquistar

dividir e conquistar
na pilhagem nossa de cada dia
do direito distratar
na confiança da traição e vilania...

matarolli




Planos de conquista e banquetes com cadáveres

...

no desejo máximo da mitocôndria
em química revolução
os olhos secam na insônia
pedras ocres da destruição...


Matarolli





...

do alto da montanha
escorre a acetilcolina
suspensa troca medonha
como água por gasolina

tremor, náuseas e dores
têm agora a falsa calmaria
sonolência, sensores
me vejo na estrebaria

suspensa troca medonha
como água por gasolina
antes tinha um herói
agora só tenho uma heroína....

Matarolli



...

Encerro os anexos do contra-tempo
Em gavetas vermelhas intestinais
Obscuro desejo, excremento
De falsas liberdades estatais...

Matarolli





O último exilado

MARCEL DOMINGOS SOLIMEO | 10 JUNHO 2011

O STF não levou em consideração os direitos de proprietários instalados ha décadas na região, e nem o de cidadania de muitas pessoas nascidas nessas terras que, apesar de brasileiros, foram obrigados a partir, como se fossem invasores estrangeiros que deveriam ser expulsos.

Com grande tristeza, li no Estadão de domingo que o fazendeiro Adolfo Esbel, de 82 anos, junto com sua mulher Zilda Ribeiro, deixou sua propriedade, e a terra onde nasceu e criou 16 filhos, sendo o ultimo dos não índios a deixar a área de Reserva Raposa Serra do Sol. Qual foi o crime que Esbel cometeu para ter sua propriedade confiscada e ser expulso da região, como o último exilado de uma área que, imaginava ele e pensávamos nós, era de todos os brasileiros? Seu crime, punido de forma drástica pelo governo e pela Justiça, foi o de ser não índio, mas um cidadão de segunda classe, que não pode viver no território da nova "nação" que foi criada no país por pressões de organizações internacionais e de grupos financiados do exterior. Qual será a sensação dos senhores ministros do Supremo que votaram a favor da expulsão de cidadãos humildes de seus lares quando se acreditava que sua função era garantir os direitos de todos? Será que avaliaram corretamente as implicações de sua decisão sobre os direitos individuais? Ou será que já estamos em um estágio tão avançado de socialização que o direito coletivo prevalece sobre as garantias individuais, mesmo aquela claramente assegurada pela Constituição? Criou-se uma falsa imagem de que se tratava de uma disputa entre os "pobres" índios e os "poderosos" arrozeiros, quando, na verdade, havia muita gente humilde atingida pela decisão.

Ao validar a demarcação da Reserva Raposa Serra do Sol de forma contínua, dando a cerca de 19 mil índios uma área de 1,7 milhões de hectares, o STF não levou em consideração os direitos de proprietários instalados ha décadas na região, e nem o de cidadania de muitas pessoas nascidas nessas terras que, apesar de brasileiros, foram obrigados a partir, como se fossem invasores estrangeiros que deveriam ser expulsos.

A política do governo Lula tem sido a de procurar criar divisões entre os brasileiros, seja com essa política de segregação de índios que de há muito convivem com os brancos, a qual atende a pressões externas, ou com a criação indiscriminada e injustificada de áreas para "auto denominados" quilombolas, ou com o regime de cotas nas Universidades e, ainda, com o estímulo aos invasores de terras. Procura substituir (ou complementar) a luta de classes, com a divisão da sociedade em raças, ou grupos ditos minoritários, sempre confrontando os direitos dos demais. A igualdade de direitos constante da Constituição sofre a mesma relativização que vem sendo aplicada em relação ao direito de propriedade, podendo-se lembrar de Orwel, em seu A Revolução dos Bichos, onde "todos são iguais, mas alguns são mais iguais".

Com essa decisão do Supremo sobre a Reserva, quando apenas os "direitos" dos índios foram levados em consideração, preocupa saber se o Judiciário continuará a ser o guardião do direito de propriedade e dos direitos individuais, ou se isso vai depender de outros fatores, como "a voz das ruas", ou as pressões externas ou governamentais. Existem ainda diversas áreas a serem demarcadas, no geral em regiões mais povoadas, o que poderá gerar novos conflitos entre os "direitos" dos índios e dos demais.

O fato de que existam inúmeras propriedades invadidas no Pará e em outras regiões do país, algumas há muito tempo, mesmo depois de terem obtido a reintegração de posse + na Justiça, sem que haja qualquer reação do Judiciário para fazer cumprir as determinações, contrasta com seu empenho na desocupação da área da Reserva. Também a ação da Polícia Federal, deslocando um grande contingente de policiais fortemente armados, como se fosse uma operação de guerra, não se repete para impedir as violências contra propriedades particulares, cujos direitos são assegurados pela Constituição, mas não são garantidos pelo Estado. Se as decisões da Justiça não são cumpridas, elas não representam uma garantia efetiva dos direitos dos cidadãos.

O tempo dirá o que vai acontecer na vasta região da Reserva, e com os índios que agora são seus "donos", e se a decisão do STF, ignorando os direitos de muitos brasileiros que viviam nessa área, não trará ainda mais conseqüências negativas para o país. Será que Adolfo Esbel será o último brasileiro exilado?

O autor é economista da Associação Comercial de São Paulo.

Diário do Comércio, 08/06/2011.

Homosexualismo no Nazismo


Michael Baggot
BERLIM, Alemanha (LifeSiteNews.com) — Berlim inaugurou em 27 de maio de 2008 um monumento para honrar os homossexuais como vítimas de perseguição nazista, apesar do crescente volume de pesquisas indicando que muitas autoridades nazistas proeminentes, inclusive Adolf Hitler, eram homossexuais ativos.
Uma notícia de 27 de maio da Associated Press acerca do novo monumento de concreto em Berlim, o qual retrata dois homens se beijando, afirmava que até 15.000 homossexuais ativos foram assassinados em campos de concentração nazistas.
“Isso representa uma sociedade… que não aboliu os veredictos injustos, mas parcialmente continuou a implementá-los; uma sociedade que não reconhecia um grupo de pessoas como vítimas, só porque escolheram outro estilo de vida”, disse o prefeito de Berlim Klaus Wowereit, que é um homossexual ativo.
A campanha mais recente para pintar os homossexuais ativos como vítimas de sistemático ataque nazista contrastou com o volume crescente de evidências indicando que, em grande escala, os nazistas adotavam o homossexualismo.
Em seu estudo de 2006 “The Pink Swastika as Holocaust Revisionist History” (A suástica rosa e a história revisionista do Holocausto), Judith A. Reisman, especialista renomada em questões homossexuais do Instituto de Educação da Mídia, revelou que o livro de 1995 “The Pink Swastika: Homosexuality in the Nazi Party” escrito por Scott Lively e Kevin Abrams demonstra que muitos dos principais líderes nazistas eram homossexuais ativos e protegeram muitos indivíduos homossexuais de perseguição.
“Lively e Abrams… documentam o movimento homossexual como os agentes que sustentavam o Nacional Socialismo (o partido nazista) e Adolf Hitler, assim precipitando um holocausto que afundou a Europa inteira”, escreveu Reisman.
Embora o livro “Mein Kampf” (Minha luta) de Hitler desprezasse judeus, marxistas, negros, chineses, árabes, mulheres e europeus orientais, o Führer nunca fez nenhum comentário negativo acerca do homossexualismo.
Em vez disso, Hitler escolheu homens ativamente homossexuais como influentes líderes de jovens.
Um professor ativamente homossexual, Karl Fischer, fundou o grupo de meninos “Wandervogel” que se tornou a Juventude Hitlerista em 1933 sob a liderança do famoso pederasta Hans Blueher. De forma semelhante, o nazista Edmund Heines, pederasta condenado, foi nomeado líder da Juventude de Schill.
“Outros líderes homossexuais e bissexuais citados por esses e outros escritores incluem Baldur von Schirach, líder da Juventude Hitlerista; Hans Frank, Ministro da Justiça de Hitler; Wilhelm Bruckner, ajudante de Hitler; Walther Funk, Ministro da Economia de Hitler; o amigo e conselheiro de Hitler Hermann Goering, que era o segundo em comando (vestindo-se ‘como travesti e usando cosméticos de forma extravagante’)”, acrescentou Reisman.
The Pink Swastika” de forma convincente minou as comparações entre a perseguição de judeus e a perseguição de homossexuais, argumentou Reisman.
“Lively e Abrams relatam que a matemática básica refuta a idéia de que os homossexuais eram mortos por serem homossexuais. Se os homossexuais fossem tratados como os judeus, dois ou três milhões dos dois ou três milhões de homossexuais alemães teriam perdido suas empresas, empregos, propriedades, posses e a maioria teria perdido a vida”.
“Os homossexuais teriam sido forçados a usar triângulos rosa em suas roupas nas ruas, eles teriam seus passaportes carimbados com a palavra ‘H’, proibidos de viajar, trabalhar, fazer compras, aparecer em público sem suas tarjas e nós teríamos milhares de fotos de pichações de triângulos rosa dizendo ‘matem as bichas’ e coisas semelhantes”.
Lively e Abrams não foram os primeiros a identificar o homossexualismo que permeava as mais elevadas fileiras nazistas.
“O homossexualismo de Adolf Hitler foi demonstrado além de quaisquer dúvidas pelo historiador alemão Lothar Machtan, que escreveu “O Segredo de Hitler”, um livro repleto de referências de pesquisas. Mas o papel crucial dentro do movimento nazista dos tipos mais cruéis e criminosos de homossexualidade, os quais Machtan também mostra, é ainda mais importante do que a preferência pessoal de Hitler”, Reisman citou o Dr. Nathaniel S. Lehrman, ex-diretor clínico do Centro Psiquiátrico Kingsboro.
Reisman também observou que a obra de Lively e Abrams contém lições importantes sobre as táticas similares ao nazismo da agenda gay de hoje.
The Pink Swastika revela que pessoas que têm compromisso com os valores ‘judaico-cristãos’ são os alvos prováveis deste movimento homossexual que está se levantando. Em 1934, todas as crianças das escolas alemãs estavam recebendo doutrinação fascista de forma textual, verbal e cinematográfica”.
“As bibliotecas eliminavam os livros e professores que eram contra o nazismo, exatamente como as bibliotecas de hoje estão eliminando os livros e professores que são contra o homossexualismo. E, igual à situação de hoje, em 1936 o especialista sexual Wilheim Reich avisou que a ampla disponibilidade e uso de pornografia entre as crianças estava criando crianças alemãs contrárias à heterossexualidade — meninos e meninas que temiam e desconfiavam do sexo oposto”.
The Pink Swastika deveria ser estudado em todas as escolas, desde o ensino fundamental até a universidade”, concluiu Reisman.
“As instituições de ensino elevado deveriam estar investindo em muitas pesquisas históricas sobre o poder homossexual nazista. Mas o fato de que as universidades foram capturadas pelo feminismo e homossexualismo politicamente correto só prova o grande perigo que a fraudulência na ciência tem sido e continua a ser na nossa nação”.
Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com
Matarolli

Corremos.....

Vamos abortar pela irresponsabilidade de fazer sexo!
Vamos libertar os presos pela culpa do sistema de tê-los feitos marginais!
Vamos liberar todas as drogas, pela incapacidade de vivermos sóbrios!
Vamos dar cotas pela incapacidade de entendermos que o sangue de todos é vermelho, e a diferença é apenas monetária!
Vamos sodomizar nossas crianças pela incapacidade de aceitar nosso corpo!
Vamos matar todos os deuses pela nossa incapacidade de aceitar a crença de nosso irmão!
VAMOS SOCIALIZAR E COMUNIZAR O MUNDO PELA NOSSA INCAPACIDADE DE CRESCER, EVOLUIR E TER LIBERDADE!







ONU e Israel Começam o Linchamento do Oficial que Denunciou a Farsa do 11 de Setembro | Blog Anti Nova Ordem Mundial

Por Claudio Marcius Melfi Parece que Richard Falk, ex-professor de direito da Princeton University e oficial daONU, que em seu blog atestou claramente que os ataques de 11 de Setembro teriam sido orquestrados pelo governo americano, realmente mexeu em um ninho de marimbondos. O post no blog de Richard Falk (de 11 de Janeiro) pode ser lido aqui. O trecho que causou toda esta controvérsia está no quinto parágrafo. Apesar da gravidade de sua opinião, e interessante notar que até o momento somente um veículo tradicional de mídia divulgou ofato – o jornal britânico The Telegraph, que publicou ultimo dia 25 o artigo “UN human rights official claims 9/11 was US plot”. O que não quer dizer que suas declaracões surtiram pouco efeito. O alto escalão da ONU esta se movimentando para destruir a credibilidade de Falk, que deve ser demitido em breve. Acabei de pesquisar seu nome na Wikipedia, e vi que suas informações foram editadas ha poucas horas. No pé do artigo sobre Richard Falk pode ser vista a mensagem “This page was last modified on 27 January at 03:55“. Vale a pena voltar a esta página futuramente, para ver como “a verdade” vai sendo modificada de acordo com interesses escusos. Provavelmente até o momento em que alguem ler este post já haverá algum outro “complemento” na biografia dele. Incrível como eles trabalham rapido para destruir biografias. Logo no inicio do artigo, ja pode-se ler: ” Falk foi condenado pelo Secretário Geral da ONU Ban Ki-Moon e outros por sugerir que a administração de George W. Bush, e não a al-Qaeda, foi responsável pelos ataques de 11 de Setembro” [2]. Ok, fui entao e essa nota [2], mencionada na introducao do artigo e o link leva a um artigo do jornal ”Jerusalem Post”, de 25 de Janeiro, entitulado “Falk’s 9-11 remarks are condemned by UN sec.-gen“. Por que será um jornal de Israel?  ONU e Israel Começam o Linchamento do Oficial que Denunciou a Farsa do 11 de SetembroOutro ataque a Falk veio atraves do Grupo “UN Watch“, uma ONG baseada em Genebra cuja missão declarada e “monitorar a performance da ONU”, e que detem “Status de Consultora Especial” do Conselho Econômico e Social da ONU, e de “ONG Associada ao Departamento de informações Públicas da ONU”, além de ser afiliada ao Comite Judaico Americano (American Jewish Commitee), uma organização que tem por objetivo “defender direitos de judeus em todo mundo”. Em seu blog na internet, UN Watch posta uma carta do Gabinete Executivo do Secretário Geral da ONU, aonde Ban Ki-moon declara que a posição de Falk e uma afronta as mais de 3000 pessoas que morreram no ataque, chamando a atenção para o fato de ser raro a ONU condenar um de seus proprios oficiais. A carta foi uma resposta a Hilel Neuer, diretor executivo da UN Watch, que pediu a cabeca de Falk de uma forma muito clara: ”Acolhemos a inequivoca condenacao do Secretario Geral aos despreziveis comentarios por este oficial do Conselho de Direitos Humanos daONU, e exortamos o Sr. Ban, junto com Navi Pillay, a dar o próximo passo e remover Falk- que é um transgressor serial (o termo em ingles foi ‘serial offender’) com credibilidade zero“. Mas qual seria a ligação de Falk e suas declaracões com Israel, e porque pode-se notar tamanha virulência vinda de entidades defensoras dos interesses israelenses? Para responder a essas perguntas, basta dar uma olhada no trabalho que Falk vem realizando dentro do Conselho de Direitos Humanos na ONU. Ele tem monitorado a situação dos direitos humanos durante os conflitos entre Israel e Palestina, chagando a comparar a ocupação israelense e o tratamento que o governo sionista dispensa aos arabes da região com o tratamento nazista aos judeus durante o holocausto. Tal posição de Falk ja lhe rendeu problemas com Israel anteriormente, como quando o governo de Israel negou sua entrada para uma visita oficial em Dezembro de 2008, quando visitaria os territorios ocupados. Sua entrada foi negada no aeroporto Ben-Gurion, e ele teve que retornar a Genebra imediatamente. O fato foi reportado na epoca em um artigo entitulado “Israel turns away U.N. human rights official who compared the country to Nazi Germany“, pelo jornal Daily Mail.

PS: Richard Falk e judeu.

Nota do autor do blog: Gostaria de agradecer ao nosso mais novo colaborador, Claudio Marcius Melfi, por este ótimo artigo, que foi publicado originalmente em nosso fórum de discussões, onde este vem dando valiosa contribuição.

Retirado do blog de Falk, sobre sua identidade judaica:

“Como alguém que é judeu e apoia a luta palestina por uma paz justa e sustentável, muitas vezes me perguntam sobre a minha identidade. Os críticos mais ferrenhos do meu entendimento sobre o conflito Israel / Palestina alegam que eu sou um judeu que se odeia, o que implica que fortes críticas de Israel e o sionismo sejam incompatíveis com a afirmação de uma identidade judaica. Claro que eu nego isso. Para mim, ser judeu é, acima de tudo, estar preocupado com a superação da injustiça e sede de justiça no mundo, e isso significa ser respeitoso para com outros povos, independentemente da sua nacionalidade ou religião, e compreensivo em face do sofrimento humano, quem quer que e onde quer que vitimização é encontrado. Com essa orientação, eu poderia, mas não irei, devolver o insulto, e dizer que aqueles que apóiam as crueldades das políticas de ocupação de Israel são os reais judeus que se odeiam, já que eles se afastaram da clareza moral dos profetas do Antigo Testamento, que é a luz brilhante do Antigo Testamento na superação das façanhas sangrentas dos antigos israelitas. Assim interpretada, o mandato bíblico para um comportamento justo se estende a toda a humanidade.”

Fontes: Richard Falk Blog: Interrogating the Arizona Killings from a Safe Distance Richard Falk Blog: Supplemental Blog on Arizona Shootings Telegraph: UN human rights official claims 9/11 was US plot