"Índio brincando de ser feliz"

Índios, silvículas, etnias, brasilianos... ou não
Realmente para inglês ver, leiam na íntegra a matéria sobre como nossos índios
aprendem a ser "brasileiros" legítimos, eu disse brasileiros não brasilianos..
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Parabéns Joseph Goebbels

O petróleo do pré-sal só existe na campanha do governo

Fala-se do petróleo do pré-sal como se fosse a maior moleza. Para Lula, em um ano, é possível que em um ano a exploração esteja em fase comercial, em larga escala. A ministra Dilma Roussef diz que se encontrou óleo “atrás do galinheiro”.

E os fatos? Iniciou-se uma produção experimental em um campo, o de Jubarte, que é uma circunstância muito especial. Ali, o petróleo do pré-sal está bem abaixo de um poço, digamos, normal. A camada de sal perfurada é de apenas 250 metros e a jazida
fica a 70 quilômetros do litoral.

Já no Campo de Tupi, o único para o qual a Petrobras fez uma estimativa de reservas (de 5 bilhões a 8 bilhões de barris), a jazida está entre 5,5 e 7 quilômetros de profundidade, e a camada de sal a ser perfurada chega a 2 mil metros.

Hoje, a Petrobras tem tecnologia garantida para chegar a poços localizados a até a 3 mil metros de profundidade. Para mais, ainda precisa desenvolver tecnologia.

Não é impossível, mas é um enorme desafio, dizem os técnicos da Petrobrás. E o custo é altíssimo, cerca de US$ 1 milhão ao dia só para pesquisar e procurar.

Ou seja, não está atrás do galinheiro, nem vai ter produção em larga escala daqui a um ano.

Acreditar que o óleo está na mão é como acreditar que o Brasil á auto-suficiente em petróleo, mesmo com um déficit de US$ 5,5 bilhões neste ano na conta de óleo e combustíveis. A auto-suficiência foi tema da campanha de 2002. O pré-sal já é de 2010.

Fonte: CBN

Bem acho que não eh necessário dizer mais nada, meu povo encarcerado na gaiola dourada da prisão mental, nunca vou saber se estou acordado ou se estou sonhando.. assim como Descartes, estamos presos em uma cadeia sem muros, estamos presos a nossa própria ignorância.



Países geridos por muleques

O ministro de Minas e Energia adota um plano de contingência para suprir as necessidades brasileiras de gás frente à crise na Bolívia. Segundo Edison Lobão, ainda não é possível quantificar quanto deixará de ser enviado ao Brasil, mas já há um corte parcial no abastecimento. A primeira medida será retirar temporariamente do sistema elétrico brasileiro algumas usinas térmicas da Petrobras que usam gás para produzir energia. Em um segundo momento, outras usinas, que também usam o gás, poderão ter de fazer a substituição por óleo diesel.
Fonte: BandNewsFM

"Coitados deles foram oprimidos por muitos anos..." Segundo nosso presidente.
E onde está agora a honra de um contrato legítimo entre o Brasil e eles?
112 milhoes por uma usina que custou por volta de 160?
Para quem nosso presidente esta governando este país? interesses estrangeiros sem dúvida, inclusive os dele.

Fomos roubados , hoje, ontem e com certeza amanhã...

Gotas de sangue

"A dor que sente a presa dilacerada é a medida do prazer que sente o predador saciado..."
Matarolli

Que dizer dos amantes e seus amores?

© 2008 MidiaSemMascara.org

O entardecer do sábado de 19 de julho, na fazenda Hatogrande, a casa presidencial ao norte de Bogotá, o presidente colombiano Álvaro Uribe, sorridente e despreocupado, como poucas vezes, não teve dúvidas em oferecer a seu colega brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, um copo de aguardente antioqueño para mitigar o frio que perfurava os ossos.

O copo selou a primeira parte da intensa jornada que tinha começado na sexta-feira, dia 18 de julho, e que terminaria no domingo com a celebração do Dia da Independência colombiana. Uma celebração que, como nunca, reuniu artistas do nível de Shakira e a qual participou também o presidente peruano Alan Garcia.

A agenda de Lula e Uribe, ao redor dos acordos bilaterais, foi condimentada com muitos elogios públicos. O presidente Uribe agradeceu a Lula e a seu governo de seis anos pelas relações dinâmicas e de confiança. No entanto, em uma reunião particular que mantiveram com pouquíssimas testemunhas, Uribe fez a Lula um breve resumo sobre uma série de arquivos que as autoridades colombianas encontraram nos computadores de Raúl Reyes que comprometia cidadãos e funcionários de seu governo com as Farc.

Diferente do que aconteceu com a informação relacionada aos servidores públicos do governo de Rafael Correa e cidadãos equatorianos, que o governo tornou pública, no caso do Brasil as instruções do presidente colombiano foram de mantê-las reservadas e manejá-las diplomaticamente para não deteriorar as relações comerciais e de cooperação com o governo de Lula.

O governo colombiano usou de forma seletiva os arquivos do computador pessoal de Raúl Reyes. Enquanto com o Equador e a Venezuela foram usados para colocar em proibição Chávez e Correa, hostis com Uribe, com o Brasil foi manipulado por debaixo da mesa para não comprometer Lula, que se mostrou mais hábil e menos belicoso com a Colômbia que seus outros colegas.

Ainda assim, alguns meios brasileiros tinham informação parcial sobre uns poucos arquivos e, por isso, no dia 27 de julho consultaram o ministro da Defesa colombiano, Juan Manuel Santos, que em uma entrevista do jornal "O Estado de S. Paulo" confirmou que o governo colombiano havia informado Lula sobre o tema.

"Há uma série de informações de conexões que entregamos ao governo brasileiro para que possa atuar como considerar mais apropriado", disse Santos, que se absteve de comentar se havia ou não políticos e funcionários oficiais com relações com o grupo que hoje é encabeçado por Alfonso Cano. Às declarações do ministro, o assessor de política internacional do Brasil, Marco Aurélio Garcia, respondeu de forma imediata e qualificou como irrelevantes os dados fornecidos pela Colômbia.

Cura Camilo – Não se sabe com exatidão e o quão detalhada foi a informação que o presidente colombiano Uribe deu a Lula, mas o que poderia ser chamado de "dossiê brasileiro" teria implicações mais sérias que as derivadas da informação relacionada com Venezuela e Equador.

A revista Cambio teve acesso a 85 mensagens eletrônicas que, entre fevereiro de 1999 e fevereiro de 2008, circularam entre Tirofijo, Raúl Reyes, o Mono Jojoy, Oliverio Medina – delegado das Farc no Brasil – e de homens identificados como Hermes e José Luís.

A julgar pelo conteúdo das mensagens, a presença das Farc no Brasil chegou às mais altas esferas do governo Lula, o Partido dos Trabalhadores (PT), a diligência política e a administração de Justiça. Neles, são mencionados cinco ministros, um procurador-geral, um assessor especial do presidente Lula, um vice-ministro, cinco deputados, um conselheiro e um juiz superior.

A personagem central das mensagens eletrônicas é Oliverio Medina, também conhecido como "Cura Camilo", um sacerdote que ingressou nas Farc em 1983 e que teve uma rápida ascensão até tornar-se secretário de Tirofijo. Chegou ao Brasil como delegado especial das Farc em 1997 e esteve na Colômbia durante o processo da zona de Caguán, em que foi chefe de imprensa do grupo.

Por trás da ruptura das conversações em fevereiro de 2002, regressou ao Brasil, onde continuou sua missão, e sua influência chegou até altos níveis da administração Lula, que assumiu o cargo em janeiro de 2003. Mas graças à pressão das autoridades colombianas, foi capturado em agosto de 2005. A Colômbia pediu sua extradição, mas o Supremo Tribunal Federal, de Brasília, não somente a negou, em 22 de março de 2007, como reconheceu Medina como refugiado político.

Até o Curubito – O cárcere não foi obstáculo para que "O Cura Camilo" suspendesse seu trabalho proselitista e propagandista. Prova disso são as numerosas mensagens que ele enviou a Reyes e que mostraram como conseguiu chegar até a cúpula do governo brasileiro.

Quatro das mensagens às que a Revista Cambio teve acesso se referem ao presidente Lula. Em uma delas, de 17 de julho de 2004, Raúl Reyes disse a Trofijo que o governo Lula ajudaria com o acordo humanitário: "Os curas me enviaram uma carta pedindo entrevista com eles do Brasil", escreveu Reyes. Segundo dizem, falaram com Lula e ele assumiu o compromisso de ajudar no acordo humanitário, intercedendo com Uribe para efetuar uma reunião no Brasil.

Na segunda mensagem, do dia 25 de setembro de 2006, Oliverio Medina conta a Reyes: "Não lhe disse que faz alguns dias que Lula chamou o ministro Pablo Vanucchi [ministro da Secretaria Nacional de DD. HH.], indicando-lhe que telefonara para o advogado Ulises Riedel e o felicitara pelo êxito jurídico em sua brilhante defesa a favor de meu refúgio."

No terceiro e-mail, com data de 23 de dezembro de 2006, Medina informa a Reyes que "a Lula e a um de seus assessores que nos ajudaram, enviei o pôster de Aguinaldo." Os funcionários são Silvino Heck, assessor especial do presidente Lula, e Gilberto Carvalho, chefe de Gabinete, que aparecem mencionados em uma mensagem eletrônica de 23 de fevereiro de 2007, também dirigida a Reyes: "É possível que me visite um assessor de Lula chamado Silvio Heck, que, com Gilberto Carvalho, foi outro que nos ajudou bastante."

Entre os 85 e-mails a que a revista Cambio teve acesso, há um sem data, também enviado por Medina a Reyes, que diz: "Falei com a deputada federal Maria José Maminha. Combinamos que ele vai abrir caminho rumo ao presidente via Marco Aurélio Garcia." Garcia é secretário de assuntos internacionais.

Não menos comprometedoras são aquelas mensagens em que aparecem mencionados alguns ministros. Em uma delas, dirigida a Reyes o dia 4 de junho de 2005 por um tal de José Luis, figura o nome do ministro da Previdência, José Dirceu. "Chegou um jovem de uns 30 anos e se apresentou como Breno Altman (dirigente do PT) e me disse que vinha da parte do ministro da Previdência José Dirceu, que, por motivos de segurança, eles haviam acordado que as relações não passariam pela Secretaria de Relações Internacionais, senão que fizeram diretamente por meio do ministro com a representação de Breno."

Ao final da mensagem, José Luis disse que o governo brasileiro e o PT dariam proteção a Medina enquanto avança o trâmite da extradição: "Perguntei se poderíamos estar tranqüilos, que não iriam seqüestrá-lo ou deportá-lo para a Colômbia e ele me respondeu: ' Podem ficar tranqüilos' ". Em uma mensagem do dia 24 de junho de 2004, Reyes comenta com Media sobre a possível saída de José Dirceu do Gabinete e lhe disse: "Com certeza, esta medida em proveito dos detratores de Lula pode afetar a incipiente abertura das relações que eles têm conosco."

Amorim – As Farc também tentaram chegar ao escritório do Ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim. Em uma mensagem do dia 22 de fevereiro de 2004, José Luis escreve a Reyes: "Por intermédio do legendário líder do PT, Plínio Arruda Sampaio, chegamos a Celso Amorim, atual ministro de Relações Exteriores. Plínio nos mandou falar para Albertao (conselheiro de Guarulhos) que o ministro está disposto a nos receber. Que assim que tiver espaço em sua agenda, nos receberá em Brasília."

O procurador e o juiz – O embaixador das Farc fez tão bem seu trabalho que também conseguiu chegar até o procurador Luis Francisco de Souza, que é mencionado em uma extensa mensagem eletrônica do dia 22 de agosto de 2004, que Medina e José Luis enviaram a Reyes e a Rodrigo Granda: "Ele deu o seguinte conselho: andar com uma máquina fotográfica e, se possível, com um gravador para em caso de voltar a parar um agente de informação, fotografá-lo e gravá-lo, tendo o cuidado de não deixar que ele pegue a câmera e o gravador. Que em relação ao que aconteceu, façamos uma denúncia dirigida a ele como Procurador para fazê-la chegar ao chefe da Polícia Federal e à Agência Brasileira de Informação."

Algumas mensagens foram escritas durante o processo da zona de Caguán e envolvem um prestigiado juiz e um alto ex-oficial das Forças Armadas Brasileiras. Por exemplo, em um e-mail do dia 19 de abril de 2001, Mauricio Malverde informa a Reyes: "O juiz Rui Portanova, amigo nosso, nos falou que quer ir aos acampamentos e receber instrução e conhecer a vida das Farc. Pague a viagem dele." Portanova era, então, juiz superior da Corte Estatal do Rio Grande do Sul, de Porto Alegre.

Três dias antes, em 16 de abril, Medina relata a Reyes um encontro entre Raimundo, Pedro Enrique e Celso Brand - ao que parecem, laços das Farc no Brasil – com o brigadeiro Iván Frota, ex-chefe da Força Aérea Brasileira. "O homem se interessou e disse que gostaria de ter um encontro pessoal conosco. Disse que está começando a amadurecer a tomada da base de Alcântara pelas forças nacionais para impedir que os Estados Unidos fiquem com os 600 quilômetros quadrados que estão sob seu domínio."

A pequena amostra dos 85 emails a que a Revista Cambio teve acesso revelam a importância do Brasil na agenda exterior das Farc, manejada por Raul Reyes, e não cabe dúvidas de que "O Cura Camilo", para sustentar a estratégia continental da guerrilha, aproveitou a conjuntura criada pela ascensão de poder de Lula e seu influente Partido dos Trabalhadores para chegar até as mais altas esferas do governo.

E, se os e-mails são apenas indícios de um possível compromisso do governo Lula com as Farc, pois nenhum dos funcionários enviou mensagens pessoais a algum dos membros do grupo guerrilheiro, despertam muitas interrogações que exigem uma resposta do governo brasileiro.

Os contatos das Farc – A expansão das Farc na América Latina não somente incluiu funcionários dos governos da Venezuela e Equador, como também comprometeu a destacados dirigentes, políticos e altos membros do Partido dos Trabalhadores, ao qual o presidente Lula pertence. Além disso, o grupo guerrilheiro manteve contatos com procuradores e juízes do Brasil.

A LISTA DOS CITADOS:

- José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil

- Roberto Amaral, ex-ministro da Ciência

- Erika Kokay, deputada

- Gilberto Carvalho, chefe de Gabinete

- Celso Amorim, chanceler

- Marco A. García, assessor para assuntos internacionais

- Perly Cipriano, subsecretário de Promoção DD.HH.

- Paulo Vanucci, ministro da Secretaria de DD.HH.

- Selvino Heck, assessor presidencial



Publicado pelo Diário do Comércio em 01/08/2008 e originalmente pela revista Cambio (versão on line em http://www.cambio.com.co/portadacambio/787/ARTICULO-WEB-NOTA_INTERIOR_CAMBIO-4418592.html ).

Para maiores informações, recomenda-se acessar o links

http://www.dcomercio.com.br/noticias_online/1097437.htm

http://www.dcomercio.com.br/noticias_online/1097438.htm

http://www.dcomercio.com.br/noticias_online/1097449.htm


Segregação nazista no Brasil......

"Projeto da senadora Ideli Salvati,
Segundo o projeto, 50% das vagas em universidades federais e instituições públicas de educação profissional e tecnológica serão reservadas para estudantes que tenham cursado integralmente o ensino fundamental em escolas públicas.

Além disso, dentro da cota, devem ser incluídas vagas específicas para
negros, pardos e índios
de forma proporcional à população do estado onde fica a instituição, além de pessoas com deficiência, independentemente de virem do ensino público.

Autora da proposta, a senadora Ideli Salvati (PT-SC), defendeu o projeto. “Nós temos um entendimento que a população brasileira tem uma diversidade étnica, de classe, de renda, que precisa atender a que a escola possa ser uma política de mobilidade social, uma política que faça com que as pessoas tenham capacidade de superar as suas dificuldades econômicas e de discriminação”, diz.

“Defendo reservas de vagas para alunos oriundos das escolas públicas, sem esse viés discriminatório, de que uns são inferiores aos outros e dependem da concessão do Estado para alcançar os seus objetivos”, afirma o senador Álvaro Dias.

O projeto foi aprovado por unanimidade na Comissão de Educação no Senado, e deve seguir agora para a Câmara - a não ser que pelo menos nove senadores apresentem um recurso para que ele seja votado no plenário do Senado.

A adoção de cotas na educação é uma medida polêmica, e, por isso, é possível que o projeto acabe sendo modificado pelos deputados."


É tudo muito lindo, mas novamente um grupo obtêm privilégios sobre o outro por ser taxado de oprimido!
No regime Nazista todos recebiam uma identificação, os negros, judeus, e atá testemunhas de Jeová. Ora apenas nos está faltando esta identificação visual, porque institucionalmente ja estamos sendo marcados. Marcados, rotulados pelo estado que deveria nos representar!
Na constituição está escrito que todos somos "iguais" perante a lei!
Mas nossos representantes, que muita das vezes fazem o papel inverso, apenas acentuam as diferenças!
Porque não criamos cotas para brancos? para judeus? para caboclos? que tal cotas para mamelucos? ou cotas para africanos?
Criar cotas para qualquer tipo de grupo social É DISCRIMINAÇÃO PARA COM OS DEMAIS!
Cotas para menos favorecidos economicamente seria justiça! Mas cotas para uma classe, um grupo ou credo, é e sempre será DISCRIMINAÇÃO!
Portanto usem esta porcaria de massa cinzenta dentro da caixa craniana para a melhoria do nosso país e não apenas para alimento de vermes!
Serve também para o povo que escolhe estas porcarias, estes arremedos de seres humanos para o governo!

Carta ao General Heleno

por Félix Maier em 24 de abril de 2008


Exmo. Sr. general-de-exército Augusto Heleno Ribeiro Pereira,
Comandante Militar da Amazônia

Gostaria de cumprimentá-lo por sua dura crítica à política indígena atual, que concede latifúndios a uns poucos milhares de índios, em detrimento dos milhões de não-índios do Brasil, ou seja, da maioria dos brasileiros. Afinal, não há motivo nenhum para se conceder um Portugal inteiro a cerca de 15 mil índios existentes na reserva de Raposa Serra do Sol, assim como foi entregue um outro inteiro Portugal aos índios ianomâmis, inviabilizando completamente o desenvolvimento econômico do Estado de Roraima. Com essa aberração, criaram-se os dois maiores latifúndios do planeta. Não há necessidade de se conceder tanta terra para tão poucas pessoas. Depois de 500 anos, está mais do que na hora de os índios amazônicos aprenderem a plantar feijão, arroz e milho, e criar umas galinhas para seu próprio sustento. Petrificá-los na Idade da Pedra, com arco e flecha nas mãos, como o faz a atual política indigenista, é um ato tão vergonhoso quanto os antigos bantustões existentes na África do Sul, onde negros eram confinados em reservas e de lá só podiam sair com autorização do governo do Apartheid. O correto é que, paulatinamente, os índios brasileiros tenham acesso à civilização e participem ativamente de toda a vida social, econômica e política, de modo a se tornarem proeminentes figuras nacionais.

Louvo também, general Heleno, sua defesa instransigente da Amazônia, de sua integridade física que deve ter seu processo de conquista fiscalizado pelo Governo Federal, não tolhido por este, como é o caso dos rizicultuores de Roraima que há décadas promovem o desenvolvimento daquele estado e agora estão prestes a ser expulsos pelos capitães-do-mato da Polícia Federal como se fossem perigosos delinqüentes. Há necessidade de se ter a presença de maior número de soldados na área, para sua integração e defesa. "Integrar, para não entregar" é o lema do Exército e de toda a nação brasileira. Infelizmente, o governo federal não concorda com esse lema e é entreguista, na medida em que dá mais apoio às ONGs estrangeiras que lá prosperam como praga do que aos poucos militares que lá servem nas guarnições de fronteira. A maioria das ONGs que lá operam estão a serviço de interesses alienígenas, não dos brasileiros e, por isso, deveriam ser imediatamente expulsas da área.

Não tenho dúvida nenhuma, general Heleno, que todos os militares brasileiros, das três Forças Armadas, da ativa e da reserva, apóiam sua firme posição frente às questões amazônicas, assim como todos os brasileiros que ainda não estão comprometidos com a atual República Sindicalista (a “esquerda escocesa”, do uísque, ao qual o senhor se referiu com muita propriedade), de molde fascicomunista, iniciada no governo Collor, ampliada no governo FHC e exacerbada no governo Lula, que dá continuidade ao processo de criação de bantustões por todo o território nacional - os famigerados guetos indígenas, quilombolas e do MST -, dentro dos moldes stalinistas, em que a terra não pertence ao seu ocupante mas é destinada ao uso coletivo de sua população, como os kholkozes soviéticos de triste memória, em que o Leviatã estatal é seu único proprietário. Infelizmente, estamos caminhando rapidamente para a instauração do “Brasilistão” - uma mistura de Brasil com Afeganistão, em que prosperam grupos tribais com seus privilégios e suas leis próprias, não uma sociedade nacional organizada, existente em todos os países democráticos modernos.

A respeito dos bantustões brasileiros, sugiro a Vossa Excelência a leitura de um texto de minha autoria, disponível no endereço http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=5996&language=pt.

A respeito dos quilombolas, sugiro acessar http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=6238&language=pt.

Atenciosamente,

Félix Maier
Capitão QAO R/1

Momento na imensidão

" Nós vivemos a temer o futuro, mas é o passado que nos atropela e mata"
Mario Quintana

General Heleno e a revolução silenciosa

O Globo Online

RIO - O Clube Militar do Rio de Janeiro divulgou nota nesta sexta-feira, em defesa do comandante militar na Amazônia, general Augusto Heleno. Nesta quinta, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, cobrou explicações do comandante sobre declarações dadas na última quarta-feira contra a política indigenista do governo. Entre outras coisas, a nota diz que o general "em nenhum momento feriu a disciplina e a hierarquia". Em outro trecho o presidente do Clube Militar, general Gilberto Barbosa de Figueiredo, que assina a nota, diz que "é estranho o Presidente da República pedir explicações sobre o caso. Não me consta que tenha adotado o mesmo procedimento quando ministros do seu partido contestam publicamente a política econômica do governo".

Leia a íntegra da nota:

"Em Seminário realizado no Clube Militar, o Gen Ex Augusto Heleno Ribeiro Pereira, Comandante Militar da Amazônia, um dos palestrantes, teceu considerações sobre a atual política brasileira em relação à população indígena. Sua enfática explanação em nenhum momento feriu a disciplina e a hierarquia. O que vimos foi a palavra de um Chefe Militar sobre assunto de sua inteira competência e responsabilidade. Sua afirmação de que o Exército não serve a governos e sim ao Estado está respaldada no que prevê o Art 142 da Constituição Federal ao definir as Forças Armadas como instituições nacionais permanentes.

"A política indigenista, todos sabem, está longe de ser consensual, inclusive dentro do governo Lula. Há décadas que se discute se nossos índios devem ser integrados à sociedade brasileira ou se devem ser segregados.

A escolha oficial, hoje, é pela segregação. Tal política não pode ser considerada sequer como deste governo, uma vez que vem sendo adotada já há algum tempo.

"A observação do Gen Heleno foi fruto da angústia de alguém que observa no próprio local a situação aflitiva de algumas comunidades, com sérios problemas de saúde e sem atendimento a outras necessidades básicas; da angústia de alguém que vê, lá na ponta da linha onde poucos gostam de ir, brasileiros passando privações sem nenhum apoio do Estado.

"É estranho o Presidente da República pedir explicações sobre o caso. Não me consta que tenha adotado o mesmo procedimento quando ministros do seu partido contestam publicamente a política econômica do governo. Aliás, uma das poucas coisas que está funcionando coerentemente nessa época em que atitudes voltadas para produzir impacto em palanque são mais importantes do que a ética e a moralidade na condução das ações políticas.

"Gen Ex Gilberto Barbosa de Figueiredo

Na existência




Bem, algo próximo é visto.....


ele visitou até países que não estão em nenhum mapa :) afinal reconhecidos são apenas 193...

Grande e Bobo

Toda vez que vejo o Brasil envolvido em problemas com outros paises me vem à mente o personagem George McFly, o pai do herói no filme De volta ao futuro. E por que isso? Assim como o George McFly, o Brasil é grande, bobo, apanha na cara e segue em frente com um sorriso ridículo de vencedor.

Não é preciso muito esforço nem recuar muito no tempo para lembrar alguns fatos:

Em 1991, as Farc entraram em território brasileiro, atacaram um destacamento militar de fronteira e mataram militares brasileiros. E o que fez o Brasil na ocasião? Nada. Talvez tenha chamado o embaixador daquele país e dado o que se chama de “bronca de otário”.

Quando Fernando Henrique Cardoso era Ministro das Relações Exteriores do governo Itamar Franco, um avião conduzindo garimpeiros brasileiros foi abatido na fronteira do Brasil e Venezuela. Nossos hermanos y vecinos alegaram que o avião fora abatido no espaço aéreo venezuelano. FHC já estava preparado para fazer um pedido formal de desculpas ao governo daquele país e, presumo eu, disposto a mandar as famílias dos garimpeiros pagarem pela munição que os matara. Foi preciso um repórter da TV Globo (Ernesto Paglia, se não me engano) ir ao local e mostrar que o avião fora abatido no espaço aéreo brasileiro.

Em tempos mais recentes, o Brasil, no afã de conquistar o voto chinês favorável a seu pleito de obter um lugar permanente no Conselho de Segurança da ONU, concedeu à China, em novembro de 2004, o status de economia de mercado. O resultado: a China deu uma sonora banana para as pretensões brasileiras e hoje despeja no nosso mercado toda a sorte de bugigangas baratas e lixo da pior espécie, ao mesmo tempo em que destrói setores outrora pujantes de nossa economia com custos baixos, fruto de mão-de-obra semi-escrava.

Um assunto que ainda está longe de ser solucionado é o problema com a Bolívia. Os bolivianos, aproveitando-se do grande carinho que Lula declarou nutrir por eles, invadiram, manu militari, propriedades brasileiras (Petrobrás) naquele país. O governo boliviano fez uma série de ameaças, inclusive a produtores brasileiros com propriedades na Bolívia e agora, na maior cara-de-pau, vem pedir que a Petrobrás volte a investir na terra do cocalero Evo Morales. Para adicionar insulto à ofensa, os bolivianos acabaram de avisar que não vão cumprir o contratado assinado com o Brasil, pois precisam vender gás à Argentina, que lhes paga mais pelo gás do que nós. Só não se lembram do seguinte: quem investiu pesadamente na prospecção e exploração dos hidrocarbonetos na Bolívia foi o Brasil através da Petrobrás, e não a YPF argentina.

Tomem nota: o próximo da lista a morder um pedaço do patrimônio dos brasileiros será o Paraguai, devido ao contencioso criado por eles em relação à Itaipu.

A questão da vez é o problema dos viajantes brasileiros que passam pela Espanha. Não vou discutir o direito que tem a Espanha de passar os visitantes por um rigoroso escrutínio. O que está em discussão é a forma humilhante como estão tratando brasileiros no aeroporto de Barajas, chamando-os de “cachorros”, e negando-lhes o direito de comunicar-se com o cônsul brasileiro.

Foi revoltante a arrogância do embaixador da Espanha no Brasil, senhor Ricardo Peidró (que me perdoe Sua Excelência, mas não tem um R demais em seu sobrenome?). Ao ser perguntado pela repórter do Jornal da Record de 6/3/08 como a Espanha encararia um revide do mesmo nível do Brasil, o senhor Peidró (todo cuidado é pouco ao escrever o sobrenome de Sua Excelência) respondeu que o Brasil não poderia fazer isso, pois a decisão não era da Espanha e sim de um conjunto de países signatários do chamado espaço Schengen (área de livre circulação dentro da União Européia). Sem problemas, Excelência, vamos aplicar a mesma regra para TODOS os signatários do espaço Schengen.

É interessante notar que dois países têm-se distinguido como cães de guarda da Comunidade Européia: Irlanda e Espanha. Por coincidência, no começo do século XX, esses dois países tinham, como maior item em suas pautas de exportação, cidadãos famintos e sem perspectiva, numa Europa devastada por contínuas guerras. E não eram cientistas, médicos, engenheiros e pessoas da classe média. Eram desassistidos pela fortuna, que vinham a este continente em busca de uma melhor perspectiva de vida para si e seus descendentes. E foram generosamente acolhidos neste país.

Mais uma vez a Polícia Federal merece aplausos, tomando a iniciativa de aplicar a lei brasileira que nos permite mostrar a esses senhores do mundo que não precisamos nos esconder detrás de nenhum tratado, para mandar de volta estrangeiros indesejáveis.

Só esperamos que as autoridades brasileiras, que sempre têm demonstrado excessivo carinho e complacência com as molecagens que outros paises nos aplicam, não venham punir os rapazes da PF de Salvador.

Se essa atitude de pouca tolerância com quem nos visita tivesse sido tomada há mais tempo, muito possivelmente não teríamos tido aqui a tragédia do Bateau Mouche que, por uma incrível coincidência, era propriedade de um grupo de espanhóis...

Brasileiros ou Brasilianos??

Por 500 anos mentiram para nós. Esconderam um dado muito importante sobre o Brasil. Disseram-nos que éramos brasileiros. Que éramos cidadãos brasileiros, que deveríamos ajudar os outros, pagando impostos sem reclamar nem esperar muito em troca. Esconderam todo esse tempo o fato de que o termo brasileiro não é sinônimo de cidadania, e sim o nome de uma profissão. Brasileiro rima com padeiro, pedreiro, ferreiro. Brasileiro era a profissão daqueles portugueses que viajavam para o Brasil, ficavam alguns meses e voltavam com ouro, prata e pau-brasil, tiravam tudo o que podiam, sem nada deixar em troca.

Brasileiros não vêem o Brasil como uma nação, mas uma terra a ser explorada, o mais rápido possível. Investir no país é considerado uma burrice; constituir uma família e mantê-la saudável, um atraso de vida. São esses brasileiros que viraram os bandidos e salafrários de hoje, que sonham com uma boquinha pública ou privada, que só querem tirar vantagem em tudo. Só que você, caro leitor, é um brasiliano. Brasiliano rima com italiano, indiano, australiano. Brasiliano não é profissão, mas uma declaração de cidadania.

Rima com americano, puritano, aqueles abnegados que cruzaram o Atlântico para criar um mundo melhor, uma família, uma nova nação. Que vieram plantar e tentar colher os frutos de seu trabalho, sempre dando algo em troca pelo que receberam dos outros. Gente que veio para ficar, criar uma comunidade, um lar. Que investiu em escolas e educação para os filhos e produziu para consumo interno. Foram os brasilianos que fizeram esta nação, em que se incluem índios, negros e milhões de imigrantes italianos, espanhóis, japoneses, portugueses, poloneses e alemães que criaram raízes neste país.

Brasilianos
investem na Bolsa de Valores de São Paulo. Brasileiros investem em offshores nas Ilhas Cayman ou vivem seis meses por ano na Inglaterra para não pagar impostos no Brasil. Brasileiros adoram o livro O Ócio Criativo, de Domenico de Masi, enquanto os brasilianos não encontram livro algum com o título O Trabalho Produtivo, algo preocupante. Como dizia o ministro Delfim Netto, o sonho de todo brasileiro é mamar nas tetas de alguém. Quem está destruindo lentamente este país são os brasileiros, algo que você, leitor, havia muito tempo já desconfiava. Infelizmente, o IBGE não pesquisa a atual proporção entre brasileiros e brasilianos neste país. São as duas classes verdadeiramente importantes para entender o Brasil. Mais importante seria saber qual delas está aumentando e qual está diminuindo rapidamente, uma informação anual e estratégica para prevermos o futuro crescimento do país.

Não vou fazer estimativa, deixarei o leitor fazê-la com base nas próprias observações, para sabermos se haverá crescimento ou somente a continuação do "conflito distributivo" deste país. O eterno conflito entre aqueles que se preocupam com a geração de empregos e aqueles que só pensam na distribuição da renda. Os brasilianos desta terra não têm uma Constituição, que ainda é negada a uma parte importante da população. Uma Constituição feita pelos verdadeiros cidadãos, que estimule o trabalho, o investimento, a família, a responsabilidade social, a geração de renda, e não somente sua distribuição. Uma Constituição de obrigações, como a de construir um futuro, e não somente de direitos, de quem quer apenas garantir o seu. Precisamos escrever e reescrever nossos livros de história. Em vez de retratarmos o que os brasileiros (não) fizeram, precisamos retratar os belos exemplos e contribuições do povo brasiliano para esta terra. Um livro sobre a História Brasiliana, da qual teríamos muito que nos orgulhar. Vamos começar 2008 tentando ser mais brasilianos e menos brasileiros.

São 500 anos de cultura brasileira que precisamos mudar, a começar pela nossa própria identidade, pelo nosso próprio nome, pela nossa própria definição.

Stephen Kanitz é administrador (www.kanitz.com.br)

Revista Veja, Editora Abril, edição 2040, ano 40, nº 51, 26 de dezembro de 2007, página 22

Farc divulgam carta em que saúdam Lula pela reeleição

Quarta, 22 de novembro de 2006


A principal guerrilha colombiana de esquerda, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), enviou na quarta-feira uma "saudação bolivariana" ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o parabenizou pela sua recente vitória eleitoral, que lhe garantiu mais quatro anos de mandato, classificando-o como filho predileto do Brasil.

As Farc, uma força guerrilheira de 17.000 combatentes, costuma enviar saudações aos governos de esquerda da América Latina. "O mundo é testemunha de que o povo brasileiro fez das urnas eletrônicas o sacrário de sua vontade soberana, pois transformou a reeleição do presidente Lula em uma lição de soberania popular, em uma manifestação clara de rejeição às velhas formas de governo", disse a guerrilha em uma carta enviada por email.
As Farc anunciaram que respeitarão o território do Brasil e que estão dispostas a estabelecer relações políticas com os governos e populações de países vizinhos. O Brasil compartilha com a Colômbia uma fronteira terrestre de 1.645 quilômetros.As Farc, que afirmam lutar pela implementação do socialismo num país de mais de 41 milhões de pessoas com uma grande distância entre ricos e pobres, reiterou suas críticas aos Estados Unidos e ao governo do presidente colombiano, Alvaro Uribe, que promove uma agressiva campanha militar para combater a guerrilha com o apoio de Washington.
Fonte: Reuters

Relembrar é viver!

Não poderíamos apenas ser governados por um ditador de gaiola dourada? ainda temos que ser ofendidos com ligações de baixo nível sexual a outros incestos politicos....?

Cotas para universidades

Vejam só esta: Tarso Genro, mais um comuna agraciado com um cargo público como compensação por ter sido rejeitado pelas urnas, agora ocupa a crucial posição de Ministro da Educação. O cripto-comunista Ministro da Educação do governo anterior introduziu o ensino do fracassado marxismo nas escolas, em vez de ensinar o desenvolvimento da verdadeira civilização, aquela que culminou com o século das luzes, o Iluminismo.
O governo anterior iniciou também a idolatria aos bandidos do passado, recompensando-os com milhões de reais, em vez de puni-los, enquanto, nas escolas, desmoralizam os verdadeiros heróis, que engrandeceram o País, como Caxias, Tiradentes, Castelo Branco e Garrastazu Medici.
Imaginem só o desastre que um petista, com o agravante de ser pai de Luciana Genro, pode fazer agora como ministro da educação!
A adoção de cotas para negros e índios, com as bênçãos do Ministério da Educação, é um exemplo da estupidez da esquerda. Em primeiro lugar, a idéia de reservar cotas para negros, índios ou outras etnias é altamente ofensivo, pois eqüivale a admitir que eles seriam seres inferiores, necessitados de uma empurrãozinho do governo. É um típico preconceito racial, proibido pela Constituição, além de tremendamente injusto para inúmeros candidatos que serão preteridos em sua oportunidade de entrar para a universidade, pela culpa de serem brancos. É o preconceito de cor, ao avesso.

Além disso, é profundamente humilhante, principalmente para aqueles negros e índios capazes de concorrer em igualdade de condições com os outros candidatos. Para os incompetentes, as cotas são muito bem-vindas, porém eles não a merecem. E o País só tem a perder usando empurroterapia para forçar a formação de "doutores" viabilizados por meio de cotas.

O leitor seria capaz de se submeter a uma cirurgia de ponte de safena por um médico formado graças às cotas? Contrataria um advogado que conquistou seu diploma não por causa de seus conhecimentos, mas por causa da cor de sua pele? Estes infelizes carregarão por toda a vida a pecha de "formados graças às cotas". Serão profissionais de segunda classe. Com as bênçãos de Lula!
Porém os retardados da esquerda, que fizeram a híper-estupidez da escola plural (que promove até débeis mentais), são incapazes de entender que o critério da competência é o único aceitável. Misturar ideologia com educação só pode levar ao desastre, como aconteceu em todos os países comunistas do século passado, que se refugiam agora no capitalismo, para fugir da miséria causada pelas imbecilidades socialistas inspiradas em Marx e Lênin.
Agora, no Brasil, a palavra de ordem é repetir os dramáticos erros que foram praticados nos países socialistas e comunistas (é a mesma coisa). Não é à toa que, em avaliações internacionais, os estudantes brasileiros ocupam sempre os últimos lugares, um fato que, nem de longe, incomoda os comunas de plantão. Que futuro tem um país como esse? Somente um: o lixo da história! Não é à toa que o Brasil engatou marcha a ré, social e economicamente.
A grandeza dos Estados Unidos, com quase trezentos prêmios Nobel (o Brasil não tem nenhum) foi conseguido graças ao critério da competência e não por meio de cotas. As universidades, em qualquer lugar do mundo, têm que se dedicar a formar profissionais e cientistas capazes e o único critério inteligente é a competência.

Admissão a universidades não é instrumento adequado para tentar corrigir diferenças sociais. Ao contrário, não passa de maneira ardilosa de afastar as atenções sobre as verdadeiras causas da desigualdades sociais, cujas raízes estão na pilhagem que o governo faz na população, por meio de tributação selvagem, para sustentar os incontáveis marajás pendurados nas tetas generosas da mãe-pátria.
Enquanto a tributação não baixar de quarenta para vinte por cento do PIB, podemos afirmar que o governo está na mão, não de estadistas, mas de bandidos.
Nas mentes pervertidas dos petistas a engenharia social, típica do socialismo e do comunismo, chega ao paroxismo de planejar distribuir as cotas de acordo com os dados do IBGE, conforme declarou o ministro da deseducação. É o cúmulo da estupidez e lembra os tempos mais negros do regime soviético e do atual regime cubano, quando o governo planeja os menores detalhes da vida dos cidadãos, como se fossem animais internados em um zoológico humano. Eles se consideram com o direito e a capacidade de decidir onde os cidadãos vão morar, onde vão trabalhar, qual lazer vão praticar, quais livros e jornais poderão ler, até quais pensamentos poderão pensar! Caso contrário... paredão neles. Naturalmente, em Cuba, até a Internet e o xerox são proibidos. Pelo andar da carruagem, chegaremos lá!
Se os cérebros das vítimas do comunismo fossem arrancados, não fariam nenhuma falta, pois os burocratas iluminados tomariam todas as decisões. Inclusive definir como eles poderiam ser felizes. Deu no que deu. Em todos os países comunistas, os cidadãos só encontram um caminho para a felicidade: fugir para os países capitalistas onde, nas palavras de Thomas Jefferson, na Declaração da Independência dos Estados Unidos:
"Consideramos estas verdades como evidentes: que todos os homens foram criados iguais, que foram dotados por seu Criador com certos direitos inalienáveis e que, dentre eles, estão a vida, a liberdade e a BUSCA DA FELICIDADE."

por Huascar Terra do Valle em 20 de maio de 2004

Sistema racial de cotas

Justiça suspende liminares contra cotas na Federal do RS

Três estudantes queriam anular sistema e se matricular em odontologia, administração e ciências econômicas

AMANDA VALERI - Agencia Estado

SÃO PAULO - A desembargadora federal Maria Lúcia Luz Leiria, do Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região, no Rio Grande do Sul, suspendeu hoje duas liminares concedidas pela Justiça Federal de Porto Alegre em que três vestibulandos contestavam o sistema de cotas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e buscavam efetivar as matrículas nos cursos de odontologia, administração e ciências econômicas.
Este é o segundo caso este ano em que o TRF nega liminar contra vestibulandos da UFRGS. No dia 16, o tribunal suspendeu a decisão provisória de outro estudante que contrariava o sistema de cotas e tentava se matricular no curso de engenharia civil. Hoje, Maria Lúcia alegou que a universidade tem autonomia para adotar o sistema de cotas. Segundo ela, o edital do vestibular da UFRGS estabelece um porcentual de 30% para egressos do sistema público, destinando, deste total, 50% para autodeclarados negros.
Segundo ela, o uso de critérios do Programa Universidade Para Todos (Prouni) cria um "entrave burocrático ilegal". O Prouni e o programa Diversidade na Universidade são, "nitidamente, políticas públicas distintas em sua concepção e em suas finalidades, com pressupostos legais diferenciados e para atingir metas distintas".
Maria Lúcia ressaltou ainda que o atendimento da liminar resultaria no cancelamento da inscrição de outro candidato, tendo em vista a impossibilidade de criação de vagas, exceto por meio de legislação específica. A desembargadora federal lembrou também que a política de cotas da UFRGS prevê duração e verificação periódica dos resultados. "Não se estabeleceu, pois, uma regra a vigorar, indefinidamente, sem qualquer análise de sua eficácia", concluiu.


Felizes, felizes!!! Estamos todos,... felizes!!!

Cientistas congelam memória de notebook e quebram criptografia de disco




Um método simples, mas eficiente o bastante para deixar de cabelo em pé os maiores fabricantes de computadores, grandes corporações e qualquer usuário que achava que
seus dados não poderiam ser violados caso estivessem criptografados.

Criptografia de disco

O método é resultado do trabalho de pesquisadores norte-americanos. O grupo acaba de demonstrar uma nova modalidade de ataques a computadores que compromete seriamente os conteúdos de sistemas de memória até então considerados seguros, particularmente os presentes em laptops.

Os ataques foram capazes de superar uma série de medidas de segurança reunidas no que se chama de criptografia de disco, que, em teoria, foi criada para garantir a inviolabilidade de informações armazenadas na memória do computador.

BitLocker, FileVault e dm-crypt

Os pesquisadores conseguiram quebrar diversas tecnologias amplamente usadas, entre as quais a BitLocker, da Microsoft (usada no Windows Vista), o FileVault, da Apple (usado no Mac OS X), e a dm-crypt, usada em plataforma Linux. Segundo o grupo, o método usado é suficiente para vencer a grande maioria dos sistemas de criptografia de disco, uma vez que as tecnologias têm componentes arquitetônicos comuns.

Limitação fundamental da segurança em notebooks

"Nós quebramos os produtos de criptografia de disco exatamente no ponto em que eles são mais importantes atualmente: quando usados por laptops que contêm dados corporativos e estratégicos ou informações pessoais importantes a respeito de clientes", disse Alex Halderman, do Departamento de Ciência da Computação da Universidade Princeton, um dos participantes no trabalho. Além de pesquisadores de Princeton, participaram do trabalho integrantes da Eletronic Frontier Foundation e da empresa Wind River Systems.

"O problema é que, diferentemente de muitos dos problemas de segurança, não estamos falando, nesse caso, de um defeito menor. Trata-se de uma limitação fundamental na maneira como esses sistemas de segurança foram projetados", afirmou.

Memória congelada com spray

Cientistas congelam memória de notebook e quebram criptografia de discoO mais curioso é que o método envolveu o uso de simples latas de sprays, do tipo usado para remover poeira de teclados de computadores. O spray foi usado para resfriar os chips de memória dos laptops, de modo a fazer com que os "invasores" tivessem mais tempo para executar os ataques.

Ao virar as latas de cabeça para baixo, o líquido resultante expelido resfriou os chips a 50 graus negativos. Com isso, os pesquisadores diminuíram a velocidade da taxa de decaimento da memória RAM do laptop de alguns segundos para 10 minutos. O tempo resultante foi suficiente para recuperar 99,9% da informação instalada nessa memória temporária.

Os pesquisadores se valeram da maneira de funcionamento da memória RAM, que, diferentemente do que muitos imaginam, não é apagada imediatamente quando o laptop é desligado, mas em um processo que leva vários segundos.

Chave criptográfica fica na memória RAM

Tecnologias de criptografia se baseiam no uso de chaves secretas para proteger os dados. Os computadores precisam dessas chaves para acessar os arquivos armazenados nos discos rígidos ou em outros drives. Quando um usuário autorizado digita a senha, o computador armazena a chave na memória RAM, de modo que os dados protegidos possam ser acessados regularmente. Essas chaves desaparecem assim que o chip de memória perde eletricidade quando a máquina é desligada.

Ataques locais e remotos

Ao lado da estratégia do congelamento, os pesquisadores também escreveram programas que permitiram acessar informações criptografadas automaticamente após a energia ser cortada. O método funcionou tanto com acesso físico à máquina como em ataques por meio de redes, como pela internet.

Reconstrução da chave de acesso

A invasão foi bem-sucedida até mesmo quando a chave de criptografia começou a decair. No caso, os pesquisadores conseguiram reconstruí-la a partir de outras chaves armazenadas na mesma memória. Até mesmo quando o chip de memória foi removido de um laptop e colocado em outro o método funcionou: os pesquisadores conseguiram recuperar a chave e, conseqüentemente, ter acesso aos dados armazenados.

Hibernação

O modo de ataque desenvolvido pelo grupo, focado na particularidade do chip de memória RAM reter por algum tempo as chaves, mostrou-se particularmente eficiente ao ser usado contra computadores que se encontravam ligados, mas não travados por sistemas de identificação por senha, como é o caso de muitos laptops em modo de stand by ou hibernação.

Ou seja, uma medida para diminuir o risco de invasão seria desligar o computador quando não em uso, ainda que em alguns casos nem mesmo isso seria suficiente, especialmente se a máquina estiver ligada à internet por cabo ou algum sistema sem fio.

Roubo de dados sigilosos

Edward Felten, diretor do Centro para Políticas de Tecnologia de Informação de Princeton, destaca que os resultados da pesquisa demonstram os riscos associados com recentes roubos de laptops ocorridos nos Estados Unidos.

Em um dos casos, um computador do governo continha informações sobre 26 milhões de veteranos de guerra. Em outro, a máquina roubada da Universidade da Califórnia em Berkeley tinha armazenados dados de 98 mil estudantes. Embora muitos achem que sistemas de criptografia de disco seriam suficientes para garantir a inviolabilidade das informações em casos como esses, o novo estudo aponta o contrário.

Não existe solução perfeita

"Criptografia de disco é freqüentemente recomendada por especialistas em informática como uma solução perfeita contra a perda de dados importantes contidos em laptops, mas nós demonstramos que a proteção é muito menor do que se imaginava", afirmou Felten.

O método usado foi descrito em artigo publicado no Centro para Políticas de Tecnologia de Informação da Universidade Princeton e submetido a publicação em revista científica. Os pesquisadores também notificaram desenvolvedores de sistemas operacionais e sistemas de criptografia.

Agência FAPESP
25/02/2008

παραλλαγή - Paralaxe

É a alteração da posição angular de dois pontos estacionários relativos um ao outro como vistos por um observador em movimento. De forma simples, paralaxe é a alteração aparente de um objeto contra um fundo devido ao movimento do observador.

A paralaxe anual é definida com a diferença de posição de uma estrela com vista da Terra e do Sol. Como não podemos ver a estrela do Sol, a observação e feita entre dois pontos opostos da órbita da Terra e o resultado dividido por 2. O parsec é a distância para a qual a paralaxe anual é de um segundo de arco ou arcseg. Um parsec é igual a 3,26 anos-luz.

A distância de um objecto em parsecs pode ser calculada do inverso de sua paralaxe. Por exemplo, a estrela mais próxima Alfa Centauri, tem uma paralaxe de 0.750". Portanto ela esta a uma distância de 1/0.750=1.33 parsecs ou aproximadamente 4.3 anos-luz.

relembrar é viver

Telemar patrocina empresa de filho de Lula
Publicidade
da Folha Online
da Folha de S.Paulo

Reportagem publicada na edição de hoje da Folha (17/2/2006) mostra que a Telemar, a maior operadora de telefonia fixa do país, gasta anualmente quase R$ 5 milhões com patrocínio e produção nos programas da Gamecorp, empresa de videogames de Fábio Luis Lula da Silva, filho do presidente da República.

A reportagem, assinada pelo jornalista Fernando Rodrigues, lembra que a Telemar já havia feito um aporte de capital de R$ 5 milhões na empresa do filho de Lula no final de 2004. O dinheiro é usado para comprar espaço nas emissoras e colocar a atração no ar.

De acordo com a reportagem, o número exato do investimento de publicidade é de R$ 4,989 milhões --R$ 415,75 mil mensais. O dinheiro é dividido entre programas transmitidos pela TV Bandeirantes e Mix TV --essa última uma emissora apenas captada em UHF (forma de transmissão de baixo alcance) ou em algumas operadoras de TV a cabo.

A reportagem mostra que outras empresas de porte também fizeram propaganda nos programas de TV sobre videogames produzidos pela empresa do filho de Luiz Inácio Lula da Silva. Entre os que já anunciaram estão também a Gradiente e a Sadia. "A Gradiente é do empresário Eugênio Staub, um dos primeiros homens de negócios de porte que manifestou apoio a Lula em 2002. A Sadia é a empresa onde fez carreira o ministro Luiz Fernando Furlan (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior)", lembra o texto.

Outro lado

A Telemar argumenta que se trata de um investimento estratégico, com bom retorno e que visa atingir um público específico. Ao todo, são quatro programas de 30 minutos e um de três minutos. O que de maior audiência pontuou 0,92 ponto no Ibope nacional (505.440 de pessoas sintonizadas) e 1,12 ponto na Grande São Paulo (197.960 pessoas), segundo números de janeiro.

Procurada pela Folha, a Sadia informa que comprou algumas inserções publicitárias no programa de games da empresa do filho do presidente Lula no ano passado. Porém, a veiculação aconteceu em períodos intercalados, de maneira não contínua, e já não é feita mais desde o final de 2005. A empresa não revela os valores investidos.

A Gradiente informa que não é mais patrocinadora da grade de programação dos programas da Gamecorp. A companhia não deu detalhes sobre o prazo do contrato com a Bandeirantes ou volume gasto em publicidade nesses programas.

Cartões

Ellen Gracie quer investigar uso de cartões no Judiciário

Ministra do STF enviou a órgãos solicitação de informações sobre uso de cartões nessas instituições

Carina Urbanin, da AE

SÃO PAULO - A presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Ellen Gracie, quer que o CNJ seja o órgão responsável por disciplinar, e caso julgue necessário, suspender o uso dos cartões corporativos no âmbito Judiciário, informou o CNJ, nesta sexta-feira, 15.
A ministra enviou aos presidentes do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Superior Tribunal de Justiça (STJ), Superior Tribunal Militar (STM), Conselho Superior da Justiça do Trabalho, Conselho da Justiça Federal e Tribunais de Justiça, uma solicitação de informações sobre a utilização dos cartões nessas instituições.
Deverão ser repassados ao CNJ dados como quantidade de cartões em uso, as condições de uso autorizadas, os detentores dos cartões, os gastos individuais e totais efetuados e quais as medidas de controle do seu uso. Segundo a ministra, este é o primeiro passo para que o CNJ decida como proceder sobre o assunto.
De acordo com o secretário-geral da CNJ, juiz Sérgio Tejada, as informações obtidas serão de extrema importância aos conselheiros, que, por meio dessas, irão decidir a melhor maneira de regulamentar o uso dos cartões, considerando, inclusive, a possibilidade de suspender a sua utilização.
Fonte: Estadão

Alguém acredita que haverá um punido sequer?